Lula admite investigação da operação no Rio de Janeiro. “Não tinha ordem de matança”, diz.
O Presidente brasileiro assumiu a necessidade de se investigar a operação policial que acabou por fazer 130 vítimas mortais.
Enquanto alguns tentam reescrever a Constituição ao sabor da ideologia, os que vestem a farda cumprem o que ela manda: ordem e justiça.
O pacto federativo não é sugestão — é fundamento.
Não existe, em nenhum diploma legal, “investigação paralela”.
A Constituição é clara: a segurança pública é dever dos Estados, e a apuração dos fatos cabe às suas próprias autoridades e ao Ministério Público estadual.
A União deve respeitar o pacto federativo — princípio basilar da República.
Quando o Presidente da República ou o Supremo Tribunal Federal ultrapassam seus limites, interferindo em competências estaduais, ferem não apenas a autonomia dos Estados, mas também o equilíbrio entre os Poderes.
É preciso que tanto o Executivo quanto o Judiciário respeitem a independência dos Poderes e o desenho constitucional que garante harmonia e ordem institucional.
A operação no Rio de Janeiro foi amparada por mandados judiciais.
Quem se entregou, foi preso.
Quem enfrentou a polícia, armado, usando camuflagem, bloqueando vias e lançando artefatos, foi neutralizado.
Não houve “matança”. Houve cumprimento da lei.
Essa tentativa de construir narrativas ideológicas, transformando criminosos em vítimas, deslegitima a ação policial e despreza o sofrimento de uma sociedade que quer viver em paz.
A população apoia as forças de segurança — e continuará apoiando.
Porque, no fim, só existem dois lados: o da lei e o do crime.
Realmente aquele que se entregou está neste exato momento recebendo os rigores da lei. Agora aquele que preferiu enfrentar o Leviãta, tem que arcar com as consequências mais duras e drásticas. Pois se existiam ordens judiciais e porque haviam e hão processos criminais em curso. O fato é que o Pacto Federativo, ele só funciona quando é do interesse do próprio Leviãta. Ou seja, quase sempre em época de eleição.
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